
Por Mauro Mueller e Andre Wormsbecker / Quantum Dox
Eusébio de Cesareia foi um dos nomes mais importantes pelo estabelecimento do Novo Testamento e a seleção dos evangelhos compilados no que chamamos de Cânon.
Nos Séculos III e IV foram feitas as últimas seleções, do que veio a ser instituído pela igreja de Roma como Novo Testamento da Bíblia, formado por 27 livros.
Haviam aproximadamente 100 livros selecionados e os que ficaram de fora são chamados de textos Apócrifos. Apesar de terem o estigma e má fama, não são livros proibidos, ou que tenham ficado fora porque contém pouca prova de autenticidade. Eles apenas ficaram fora do Cânon, porque os líderes na época decidiram que estes não faziam parte da doutrina, ou que repetiam informações e histórias.
Hoje em dia, é possível encontrar publicações de livros e vídeos nas plataformas e redes sociais. Aconselho a busca com cautela, porque nem tudo o que tem no YouTube é tradução fiel dos textos. O Novo Testamento, como conhecemos até hoje, teve estabelecida a sua norma para toda a Igreja no Concílio de Trento (sétimo Concílio na história da doutrina Católica), que durou de 1545 até 1564, sendo o maior Concílio para estabelecer regras da Doutrina Católica Romana que se tem notícia.
Um dos textos Apócrifos mais interessantes sobre a vida de Jesus, chama-se Pistis Sophia. Vale muito a pena a sua pesquisa. Já pensou descobrir que Jesus conversava sobre átomos com seus apóstolos depois de sua ressurreição?
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