Por Mauro Mueller / Quantum Dox
O calendário chinês é conhecido como o mais antigo modo de calcular os dias, meses e anos.
O calendário chinês é “lunissolar”, isto é: usa o sol e a lua para a contagem e os ciclos são nomeados com animais, como este ano de 2025, o ano da serpente.
E na cultura milenar chinesa, a serpente tem uma explicação que atravessa os milênios e significados, que fazem da cultura chinesa algo fascinante.
A serpente leva consigo sabedoria, intuição, transformação, renascimento, agilidade, perspicácia, fortuna, prosperidade, mistério e charme.
O calendário chinês tem ciclos de 12 anos, representados por rato, boi, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e porco, nesta ordem. O fim do ano marca os 12 ciclos completos da lua.
Os chineses tem doutrinas e crenças dentro do Confucionismo, Taoismo e Budismo, que são cultuadas por mais de um bilhão de adeptos. O Confucionismo surgiu no século V a.C. O Taoismo há mais de 20 séculos e o Budismo surgiu nos anos 200 a.C.
No campo da astrologia, bebês que nascem em 2025, terão o signo da serpente. Os chineses também celebram a virada do ano e o dia 29 de janeiro é a entrada do ano da serpente, com muita festa, visitas a templos sagrados, cheios de simbologia e ritos de celebração. Dependendo do lugar, o feriado de ano novo chinês pode durar quinze dias.
A China reconhece, de maneira formal, as religiões: Cristianismo, Islamismo, protestantismo, além das suas três doutrinas. Porém, estatísticas revelam que 52% da população chinesa é formada de ateus e que não seguem nenhuma religião.
Então, Feliz Ano Novo (ou 新年快乐!)
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