Por Mauro Mueller / Quantum Dox
Existem vários experimentos e estudos em física quântica que mostram que elevar o padrão vibracional melhora a saúde física e mental. Elevar a vibração pode, inclusive, conduzir pessoas a processos de cura.
Paz, amor, respeito e compaixão elevam a frequência do seu campo quântico.
E, ao mencionar essas quatro virtudes, é inevitável recordar os grandes mestres e profetas da antiguidade, como Buda, Lao Tsé e Jesus de Nazaré.
No taoismo, a paz é um estado interior que nasce da aceitação do ser, da libertação dos desejos e da vivência plena do momento presente. Isso conduz o indivíduo à verdadeira serenidade.
No budismo, a paz se alcança com o Nirvana — o estado de iluminação obtido pela meditação, pelo desapego e pelo autoconhecimento.
Já no Novo Testamento, há inúmeras passagens que indicam que, para ter paz, o fiel deve fortalecer sua fé em Deus. Nas bem-aventuranças, a paz é atribuída ao pacificador — aquele que busca conciliar e harmonizar.
Também é atribuída a Jesus uma frase em Judas 1:2:
“A misericórdia, e a paz, e o amor vos sejam multiplicadas.”
Essa passagem revela claramente a vibração das virtudes — paz, amor e misericórdia — que se conectam à compaixão.
O universo responde e retribui quando vibramos positivamente. O perdão é uma das vibrações quânticas mais elevadas, especialmente quando o tema é a compaixão.
Jesus de Nazaré deixou um exemplo profundo disso, quando disse que devemos perdoar “setenta vezes sete” (Mateus 18:21-22).
Jesus vibrava em frequências altíssimas: acolhia judeus e gentios, distribuía amor sem distinções, irradiava paz, respeitava ricos e pobres, líderes e subordinados, pescadores e cobradores de impostos, pecadores e justos, soldados e ladrões.
Ao vibrar paz, amor, respeito e compaixão em níveis tão elevados, não é à toa que, mais de dois mil anos depois, Jesus ainda é cultuado, estudado e reverenciado, independentemente de religião.
Existem mais de seis mil registros — entre documentos do judaísmo, do Império Romano, da filosofia e do início do cristianismo — que comprovam a existência desse homem que dividiu a história da humanidade em “antes de Cristo” e “depois de Cristo”.
Costumo dizer que, para mim, Jesus foi um ativista quântico, milhares de anos antes de Einstein definir o emaranhamento quântico como “ação fantasmagórica à distância”.
O padrão vibracional de Jesus era tão elevado que lhe era atribuído um poder de cura extraordinário. Ele mesmo afirmou que quem tivesse fé do tamanho de um grão de mostarda seria capaz de feitos grandiosos, e que nós também poderíamos realizar o mesmo — pois nada seria impossível.
Em diversas passagens, Jesus afirmou que quem curava era a fé da própria pessoa, mostrando que o poder da cura nascia de dentro, do acreditar. Como no episódio da mulher que, acreditando que seria curada apenas ao tocar em Suas vestes, foi realmente curada. Jesus nem sabia quem havia tocado Nele, mas sentiu a energia e parou para perguntar.
Jesus não fundou uma religião. Foi perseguido por rabinos, fariseus, romanos e gentios. Ainda assim, foi o maior redentor da humanidade, promovendo a paz, o amor, o respeito e a compaixão como jamais havia acontecido antes.
Por isso, tomo a liberdade de chamá-Lo — com profunda reverência — de Ativista Quântico.