Por Mauro Mueller / Quantum Dox

Há muito tempo, ouço os adeptos do reggae desejando “boas vibrações”. Músicas desse estilo celebram a good vibration, e Bob Marley estava certo. Tudo o que você vê, ouve, pensa, fala, consome, toca ou sente vibra em frequências, segundo a física quântica. A mesa, a cadeira, o sofá, os aparelhos da sua casa, os equipamentos do seu trabalho — tudo vibra.

Deus, o Criador de toda a natureza, fez tudo em perfeita harmonia vibracional. E mesmo que você seja ateu, fique em paz: o que estamos falando aqui é mais sobre ciência do que religião. A vibração está em toda a criação universal, nesta e em outras galáxias.

As harmonias com as quais convivemos, que consumimos e sentimos, precisam vibrar em frequências que nos mantenham saudáveis. Quando você ouve uma música, ela reverbera em uma frequência específica. Essa frequência entra na sua mente e provoca um efeito. Dependendo da vibração, pode te fazer bem — ou não. Está tudo na batida, no ritmo, na melodia e, principalmente, nas letras, que carregam conteúdos e intenções específicas.

Uma palavra que você pensa, fala ou escuta também emite uma frequência e gera reações. Pode trazer bem-estar ou, ao contrário, te desestabilizar. Numa análise simples e até Newtoniana, isso é pura “ação e reação”.

Essa lógica serve para tudo ao nosso redor: o ambiente, a rotina, o que comemos, bebemos, pensamos. Até o alimento ou a bebida que você consome gera frequências. Quanto mais natural for, maior é a vibração que ele proporciona ao corpo. Quanto mais industrializado, menor será essa frequência nas reações do organismo.

Se você quer manter sua vibração elevada, a prevenção está nos seus hábitos: no que você ouve, consome, sente e pensa. Seu corpo é uma antena. Sua mente, um campo de ressonância. Tudo que entra influencia. Já reparou como você se sente em um engarrafamento, rodeado de barulhos de buzinas, motores e pressa, depois de um dia estressante? Isso é um exemplo claro de vibrações negativas acumuladas.

A primeira dica prática é sobre a água. Ela deve ser natural, mineral, com pH neutro e baixa concentração de sódio. Nosso corpo é composto por 50% a 70% de água. E quando escutamos ruídos, músicas, palavras suaves ou agressivas, amorosas ou raivosas, nosso corpo — por ser cheio de água — responde em frequências que podem alterar diretamente nossa saúde, para melhor ou pior. Por quê? Porque tudo vibra em frequência.

Somos pura energia. Tudo vibra. Tudo é frequência.

A medicina já estuda e comprova, há anos, a relação entre frequência e saúde. Já ouviu falar da alquimia? Muito antes da indústria farmacêutica e dos grandes laboratórios, os alquimistas usavam a vibração das plantas medicinais para curar. A frequência vibracional era a base. Com o tempo, esse saber foi desqualificado pelas corporações, que passaram a investir pesado em propaganda para vender seus produtos. Para isso, foi preciso ridicularizar e rebaixar os antigos conhecimentos — mas eles estão voltando, porque funcionam. Pesquisas recentes apontam seus benefícios.

Uma pesquisa da Universidade do Recôncavo Baiano, por exemplo, mostrou que a batida da música pode estimular o cérebro a manter um fluxo constante de energia e foco. Já se sabe que a música libera dopamina — o neurotransmissor do prazer e da recompensa. Ou seja: a música também faz o seu organismo vibrar.

Então pense: as músicas que você ouve têm letras positivas ou negativas? Isso também interfere no seu campo vibracional. Escolha com mais consciência da próxima vez que der o play.

A biorressonância é uma técnica capaz de medir a frequência do paciente. Biomédicos podem diagnosticar e tratar doenças através de estímulos que modificam as vibrações eletromagnéticas das células. E isso não para por aí: temos plataformas vibratórias, terapias vibracionais (como o VCI), tratamentos acompanhados por especialistas, terapias quânticas, cursos de especialização e pós-graduação em biomedicina integrativa, com práticas como ozonioterapia, fitoterapia, terapias multifrequenciais e a própria biorressonância.

Lembra das aulas de física no ensino fundamental? Um Hertz (Hz) é igual a uma vibração por segundo. Logo, 50 Hz são 50 oscilações por segundo. O cientista, filósofo e psicólogo David R. Hawkins, da Universidade de Wisconsin (EUA), criou a chamada Escala de Hawkins, que associa emoções humanas a frequências mensuráveis.

Por essa escala, sentimentos como culpa, vergonha, tristeza e apatia vibram muito baixo — entre 20 Hz e 50 Hz. A neutralidade, por sua vez, vibra a 250 Hz, sendo o ponto do equilíbrio emocional e da ausência de julgamentos. Emoções mais elevadas, como aceitação, disposição e razão, vibram entre 300 Hz e 400 Hz. O amor vibra a 500 THz e a iluminação espiritual atinge 1000 THz.

Segundo alguns estudiosos, apenas seres como Jesus e Buda atingiram vibrações entre 500 e 1000 THz. E o próprio Jesus dizia: “Amai uns aos outros como eu vos amei”. Quando a mulher toca suas vestes e se cura, ele responde: “A tua fé te curou.” Em outra passagem, diz ao pai de um menino: “Tudo é possível àquele que crê.” Para mim, isso parece dizer: podemos vibrar como ele vibrava, basta nos comportarmos de maneira semelhante.

Buda, por sua vez, também falava sobre vibração: “Encontre dentro de você o que você busca no mundo.” Em outra frase atribuída a ele: “Tudo o que somos é resultado do que pensamos.” Isso nos leva à mesma conclusão: pensamentos com alta frequência trazem saúde e equilíbrio. Outra máxima budista: “Não se combate ódio com ódio; o que combate o ódio é o amor.” A Escala de Hawkins faz ainda mais sentido assim. Vibrar positivamente — atingir os 250 Hz — significa não se abalar com negatividades externas, manter-se em paz.

Outra frase poderosa de Buda é: “A raiz do sofrimento é o apego.” Uma chave para elevar a vibração e alcançar o equilíbrio emocional.

Agora, pare e reflita: quem de nós consegue reagir com calma a uma fechada no trânsito, a um atendente mal-humorado no mercado, ou a uma ofensa nas redes sociais? Buda abriu mão de tudo — bens, luxo, status — e se dedicou ao jejum, à meditação e à interiorização para alcançar os 500 Hz. Talvez ainda não tenhamos essa iluminação. Talvez não consigamos atingir a “energia crística” de Jesus. Mas certamente podemos melhorar muito a nossa vida a partir da consciência de que vibrações positivas transformam nossas relações pessoais, familiares, profissionais e a própria saúde física e mental.

Se você quiser se aprofundar mais nesse tema, recomendo o livro: “Poder contra Força: Uma Anatomia da Consciência — Os Determinantes Ocultos do Comportamento Humano”, de David R. Hawkins. Vale a leitura.

Gostou deste assunto? Quer saber mais curiosidades sobre este e muitos outros assuntos ligados à física quântica, filosofia, espiritualidade, ufologia e fenômenos paranormais?

Siga nossa conexão: https://quantumdox.space

Se você está por aqui,🧐 é porque estamos conectados!🙏🏼

Comentários

or to participate

Leia Também

No posts found